A busca de uma mulher por seu filho desaparecido conduz à derrota de uma ditadura militar e inspira uma nova geração de mulheres a lutar por suas liberdades.


Antes de se tornar a líder feminista conhecida hoje, Nora Cortiñas era uma dona de casa tradicional. Sua vida política começou quando a ditadura militar argentina (1976-1983) sequestrou seu filho Gustavo e milhares de jovens ativistas. Rejeitada pelo governo, igreja e mídia, Nora uniu-se a outras mães de desaparecidos em 1977. Juntas, criaram o movimento Mães da Praça de Maio, travando uma luta formidável por justiça contra o regime autoritário. Apesar de prisões e execuções, elas sobreviveram à ditadura e se tornaram um símbolo global de direitos humanos, rebelião e protesto.

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